Aventuras e desventuras dos professores, formadores, contratados ou a recibos-verdes que leccionam na Escola Pública, Profissionais, Colégios, IEFP's, Casa Pia, TEIP's em cursos de UFCD's, EFA's, EFJ's, CNO's, AEC's PIEF's, ...

Aceitam-se contributos: eanossaescolinha@gmail.com



domingo, 26 de fevereiro de 2012

Com esta ADD quem ganha é você?

Sem dúvida que os nossos colegas do blogue Ad Duo são excepcionais - fica a partilha para a vossa consulta:

                              (Decreto Regulamentar n.º 26/2012, de 21.fev)


sábado, 25 de fevereiro de 2012

ESTE É UM PAÍS DE FÉ



- Os professores contratados têm fé que a nova proposta de contratação não passe

- A ministra da agricultura tem fé que chova nas próximas semanas

- Pedro Passos Coelho tem fé que a situação de Portugal melhore

- O Sporting ainda tem fé que consegue o 3º lugar

- Alunos com 7 negativas têm fé que ainda conseguem passar o ano

- Cavaco silva tem fé que o desemprego nos jovens vai reduzir nos próximos anos

- Alguns diretores de escolas privadas têm fé que os tribunais ainda lhes deem razão


A todos Ámen.
  

Vigília Contra a Precariedade e o Desemprego?

Ontem pelas 15h e 17h  é@nossaescolinha esteve na acção reivindicativa da FENPROF contra a Precariedade e o Desemprego. O interessante foi verificar que os precários e professores desempregados eram quase nulos a essa hora... Pelo que vi,  só lá se encontravam sindicalistas (delegados sindicais e membros da Direcção Central do SPGL) e representantes partidários da ala da  esquerda da Assembleia da República...  
O Nogueira lá discursou para o seu próprio umbigo e para os seus dirigentes sindicais... Eram mais os agentes da PSP e jornalistas e técnicos dos canais televisivos do que revoltosos inconformados... Como se diz em brazuca: CADÊ, OS PRECÁRIOS E DESEMPREGADOS? 



Pela pouca vesibilidade mediática, pelo menos até à hora que escrevemos este post, calculo que a vigília foi pouco eficaz... 


Estas acções são muito bonitas, muito flower power, mas estão desactualizadas temporalmente: nos anos 70 talvez tivessem sentido, mas agora... não.   Na  nossa opinião, pelo menos no que diz respeito ao ensino, estas acções são politicamente incólumes em relação ao MEC...

Dever-se-iam deixar de fazer dias de greves e transformá-las em  greves de zelo, em períodos estendidos no tempo ou  pontualmente eficazes: à ADD, às avaliações de final de período, às correcções de exames, etc. e tal mas para isso era preciso TOMATES e muita união dos professores que infelizmente não há! 









sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

O HORROR, A TRAGÉDIA, O DESESPERO

Cerca de 100 mil professores numa manifestação histórica em luta pelos seus direitos. Pergunto eu como foi possível este enorme feito, numa classe desestruturada, pouco unida e invejosa?

Nesta última semana tenho-me deparado com vários colegas a questionarem a nova proposta de contratação de professores e tenho ficado chocado com a maioria dos seus comentários. Muitas das vezes, suspiro baixinho e acredito piamente que temos o que merecemos.

Em frente ao computador e com o documento visível, afirmam os professores do quadro:

- Colega, isso é para os contratados, não é para nós, vamos ao bar beber um café?

E afastam-se do PC.

Outros ainda exprimem um sentimento de pena para com os colegas contratados: Coitados… dizem alguns, mas vão beber café e discutem a nova coleção da Zara.

Depois noutro computador estão os professores contratados:

Um grupo queixa-se das alterações às prioridades porque no seu egocentrismo este ponto afeta-os.

- Que vergonha. Então os sindicatos não vão fazer nada?

- Temos de nos unir, temos de fazer qualquer coisa? Diz um colega.

- Fazer? Fazer o quê? Os sindicatos é que têm de se mexer?

- O pessoal do privado vai passar à nossa frente? Vergonhoso!!! (esta colega com pouquíssimos anos de serviço passa à frente de muitos colegas com vários anos de serviço, pela regra da continuidade pedagógica, mas isso não interessa nada)

Outro grupo está a favor da Destacamento por aproximação à residência familiar porque lhes pode ser favorável. Alguns esboçam um pequeno sorriso, quando este ponto é abordado.

Ainda outro grupo refere a injustiça de não se considerar o tempo de serviço antes da profissionalização para efeitos de seleção a nível de contratação de escola. Neste momento alguns colegas baixam a cabeça e afastam-se e começam a fazer contas.

- Colega, sabes há quantos anos a colega XPTO é profissionalizada?

- Eu apesar de ter menos anos de serviço que a XPTO tenho mais anos nesta escola, por isso estou à frente.

Outros, completamente desanimados e sem esperança lá vão esboçando um sorriso amarelo e tentam justificar:

- Olha amiga, eu até ganho mais com as explicações. (ou que o marido está muito bem na vida, ou que até vão poupar dinheiro porque ficam com os filhos em casa, blá, blá, blá…)


Ou seja, numa proposta com tantos pontos em cima da mesa cada um olha apenas para o seu umbigo e para os seus interesses. No fundo quem ganha com tudo isto é o MEC que deve estar a bater palmas com tamanha falta de bom senso, com tamanha inveja. Como já aconteceu no passado, penso que esta proposta não passa de mais um fait divers. Primeiro lança-se a bomba, depois retiram-se alguns pontos mais sensíveis e todos ficam aliviados e não se fala mais no assunto… mas desta forma mais alguns direitos foram subtraídos.


É DIVIDIR PARA REINAR
 
 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

ALORS, ON DANSE?

Quando as reformas curriculares e concursais nos massacram a cabeça, mais vale é... DANÇAR!

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Carta aberta aos deputados da AR

Ex.mos senhores deputados,

Sou professora contratada do grupo de Física e Química. Tendo tido acesso à proposta de decreto-lei que regula os concursos para seleção de docentes no ano letivo 2011-2012, não posso deixar de manifestar a minha indignação e surpresa pela facilidade com que se alteram regras de concurso de um ano para o outro penalizando fortemente quem trabalha há anos ensino público. Muito se escreveu já e escreverá sobre o assunto, mas eu gostava de pegar em apenas dois pontos (muito mais haveria por dizer) e tentar fazer compreender a quem não está no sistema algumas das razões da revolta que se começa a instalar:
  • Novas regras para definição de prioridades no concurso.
Nos últimos 3 anos, a definição de prioridades para o concurso de contratação foi a seguinte:
1.ª prioridade — indivíduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam, que tenham prestado funções docentes com qualificação profissional num dos dois anos letivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do concurso em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas públicos;
2.ª prioridade — indivíduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam.

A nova proposta é redigida nos seguintes termos:

1.ª Prioridade — indivíduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam, que tenham prestado funções docentes, em horário anual e completo, em quatro dos seis anos letivos imediatamente anteriores ao da data de abertura do concurso em agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas integrados na rede de estabelecimentos públicos de educação pré -escolar e dos ensinos básico e secundário do Ministério da Educação e Ciência ou em estabelecimentos com contrato de associação;
2ª Prioridade — indivíduos qualificados profissionalmente para o grupo de recrutamento a que se candidatam.

Ora esta nova redação é de uma desonestidade sem limites, porque basta consultar as listas de colocação de 31 de Agosto dos anos anteriores para perceber que a maioria dos professores constantes nessas listas são colocados anualmente, sim, mas com horários incompletos. Muitos com menos 1 ou menos 2 horas apenas. Por outro lado, consultem-se as listas seguintes e contem-se o número de horários que saem uma, duas semanas depois, muitas vezes a tempo de iniciar o ano letivo, tantos deles completos. Porque não deve relevar esse tempo para primeira prioridade?

Com as reconduções, começaram a registar-se casos de colegas que tiveram a sorte de serem colocados há 3 anos e que, desde então, viram o seu horário mantido, mesmo ultrapassando colegas melhor graduados. Mas tais casos estão, no máximo, há três anos a renovar contrato. Nem esses conseguirão a primeira prioridade.

A verdade é que, sendo eu professora contratada de uma grande escola do centro de Setúbal, não conheço NENHUM colega que consiga acumular 4 anos de horários completos e anuais. Muitos terão mais de 4 anos de serviço, muitos terão acumulado horários em várias escolas, muitos terão de se ter deslocado da sua residência e da sua família. Não conheço, repito, nenhum que tenha conseguido acumular 4 anos de horários completos e anuais.

Em contrapartida, no caso dos professores das escolas com contrato de associação, professores que nunca tiveram de se sujeitar a concurso público, é natural que tenham visto os seus contratos renovados anualmente. Aliás, com 4 contratos de horários anuais e completos, estarão já certamente efetivos. São estes professores que o concurso vem proteger. Com a esmagadora maioria dos colegas a passar para 2ª prioridade, estes professores ultrapassarão os professores que dão aulas no ensino público, mesmo os que tiverem melhor graduação, mesmo os que tiverem mais tempo de serviço.

Simpatia pelos professores das escolas com contrato de associação? Com certeza que não...antes uma transferência deliberada destes professores para o ensino público (porque as regras este ano são estas, para o ano é uma incógnita) onde ganharão menos, libertando os quadros das escolas com contrato de associação dos professores mais onerosos. Um favor aos diretores destas escolas que assim se libertam dos professores com mais anos de serviço sem indemnização. Uma contrapartida à redução orçamental prevista para estas escolas.

Os professores do ensino público mereciam ser mais que meros peões de joguetes de interesses...


  • Novos intervalos de horários a candidatura.
Desde que me lembro, os intervalos de horários a que um professor podia concorrer eram quatro:
     Horário completo;
     Horário entre dezoito e vinte e uma horas;
     Horário entre doze e dezassete horas;
     Horário entre oito e onze horas.
A nova proposta define como intervalos de horas a que os professores se podem candidatar os seguintes:
     Horário completo;
     Horário entre 6 e 21 horas.

Se a alteração anterior tem objetivos claros, esta ultrapassa a minha compreensão. Quem fica a ganhar com uma definição de intervalos horários deste género? Pois não é natural que os professores estejam dispostos a afastarem-se de casa por horários mais preenchidos mas não para horários demasiados pequenos que não cubram as despesas (a título de exemplo, para um docente profissionalizado, 21 horas letivas correspondem a um remuneração bruta de cerca de 1311€, um horário de 6 horas corresponde a uma remuneração bruta de 375€)? Que pretende o Ministério com esta proposta? Que os professores não arrisquem e só concorram a anuais? Que arrisquem e tenham de desistir de horários com poucas horas, saindo da bolsa de recrutamento?


Sou professora há mais de dez anos. Sou-o porque gosto do que faço e faço-o o melhor que posso. Mas espero da parte do Ministério pelo menos respeito. Peço leis e regulamentos feitos com bom senso e de forma honesta. Acho que não é pedir de mais...

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Mobilidade Especial na F.P? Migra cá dentro, senão emigras lá para fora!



Migra cá dentro, senão emigras lá para fora!

Acho piada quando se fala agora na mobilidade especial na Função Pública (F.P.) e o Passos Coelho diz que vão ser dados "incentivos" para tal...

Ora, aos professores, pelo menos há mais de 25 anos (isto descontando por baixo), principalmente os contratados (que também pertencem à F.P.) e que andam todos os anos ou mesmo de 4 em 4 (neste caso, os professores do quadro de pessoal do ME, incluíndo os  destacados que não tenham tido a sorte de ficar a menos de 50 kms da sua residência), já o fazem com um sorriso Pepsodent/Dentagard de sabor a azia: com a casa às costas, separados do núcleo familiar.  Quais são as suas ajudas de custas? As únicas ajudas que têm são: o ordenadinho e o tempinho de serviço...

Quais ajudas de custas, qual quê?  Queres pão para a boca? Apanha o autocarro e migra cá dentro, senão emigras lá para fora! Chegas à nova localidade, apresentaste ao serviço na nova escola e toca arranjar um quarto ou divide o renda de uma casa com outros migrantes docentes que foram parar à mesma escolinha do desterro... E de 15 em 15, semanalmente, com sorte, voltas a casa e vês o teu miúdo com mais 15 cm de altura... 




Subsídios de deslocação e de alojamento são miragem para a classe profissional de etnia cigana dos docentes (isto não querendo ofender os ciganos)... 

Mas há quem se safe, o mau é sempre para os outros, mas para mim, está quieto! Quero todas as regalias inerentes ao cargo! É o caso dos coitadinhos infra mencionados: 

Governantes acumulam casa e subsídio


11 de Outubro, 2011
por Susete Francisco
Dois membros do Governo vão receber um subsídio de alojamento de 1150 euros mensais, isto apesar de serem proprietários de uma casa na região da grande Lisboa.

e acordo com um despacho publicado em Diário da República, dois ministros e sete secretários de Estado terão direito a este apoio do Estado, por terem residência permanente a mais de 100 quilómetros da capital. Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, e José Cesário, secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, são dois dos nomes abrangidos. Mas têm uma particularidade. De acordo com a declaração de rendimentos entregue no Tribunal Constitucional, ambos têm casa própria em Lisboa.

Estes casos não merecem ressalva na lei – um decreto de 1980, assinado pelo então primeiro-ministro, Francisco Sá Carneiro, e pelo ministro das Finanças, Cavaco Silva.
O documento estabelece que aos membros do Governo que «não tenham residência permanente na cidade de Lisboa ou numa área circundante de 100 quilómetros poderá ser concedida habitação por conta do Estado ou atribuído um subsídio de alojamento». E justifica este apoio em função dos encargos com a fixação em Lisboa. Encargos esses que, diz a lei, são agravados pela «rarefacção de habitações passíveis de arrendamento» na cidade.
Apesar de ter mais de 30 anos, a lei nunca foi alterada e tem sido usada pelos sucessivos governos para atribuição de subsídios de alojamento aos governantes com residência permanente fora do perímetro da capital.
No anterior Executivo, este apoio foi atribuído a 13 titulares de pastas governamentais, sendo que entre estes também havia três secretários de Estado com casa própria em Lisboa.
Uma situação que já foi apreciada pelo conselho consultivo da Procuradoria-Geral da República que – citando a lei que refere apenas a residência de origem – conclui que a propriedade de uma casa em Lisboa não impede a atribuição do subsídio.
Contactado pelo SOL, o gabinete de Miguel Macedo remeteu precisamente para este parecer da Procuradoria, sublinhando que o subsídio é atribuído em função da residência permanente – que no caso do ministro da Administração Interna é no Porto.
O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, diz que o subsídio está «contemplado e justificado»: «Não é só de alojamento. O que está em causa é uma compensação pelas despesas que têm a ver com a deslocação para Lisboa».
O subsídio de alojamento foi também atribuído ao ministro da Defesa, José Pedro Aguiar-Branco, a Juvenal Peneda (adjunto do ministro da Administração Interna), aos secretários de Estado Paulo Simões Júlio, Cecília Meireles, Daniel Campelo e Marco António Costa e à subsecretária de Estado adjunta Vânia Barros.

Bom Carnaval e uma santa pausa lectiva da componente individual!

Portugal visto por Miguel Esteves Cardoso

Grande entrevista do MEC sobre os TUGAS - gordíssimo, mas inteligentíssimo! É só rir!

A Moody's? Fuck her!

Pensamentos retirados da Net...


sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

EM ENTREVISTA AO JORNAL SOL

"NÃO SOU BEM PAGO, MAS NÃO DEVO QUEIXAR-ME"

Pedro Passos Coelho

ACHO QUE ESTÁS A SER UM POUCO PIEGAS

 

IUPIII, CHEGOU O CARNAVAL

Afinal para que é que precisamos de tolerância de ponto.
Este governo já brinca ao Carnaval (mas os palhaços somos nós).
  
FACTO 1: PEDRO PASSOS COELHO AFIRMA QUE TODOS TEMOS DE FAZER SACRIFÍCIOS

FACTO 2: PEDRO PASSOS COELHO AFIRMA QUE O GOVERNO VAI CONTINUAR “DOA A QUEM DOER

FACTO 3: CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS COM PREJUÍZO HISTÓRICO

RESULTADO:
O CONSELHO DE MINISTROS APROVOU HOJE A LIMITAÇÃO DAS REMUNERAÇÕES DOS GESTORES PÚBLICOS, QUE PASSAM A TER COMO LIMITE MÁXIMO O SALÁRIO MENSAL DO PRIMEIRO-MINISTRO, COM EXCEÇÃO DA CGD, TAP, RTP, EMPORDEF E CTT.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PARA MEMÓRIA FUTURA

Afirmou recentemente Pedro Passos Coelho:

"Não devemos ter pena dos alunos, coitadinhos, que sofrem tanto para aprender..."

"Devemos ser exigentes, não sermos piegas... coitadinho não teve tempo de estudar e de fazer os trabalhos. Se encontrarmos sempre uma explicação para os maus resultados, para o professor que não preparou as suas aulas, não vamos lá."

Este ano, particularmente, espero ansioso por ver os enunciados dos exames finais (e respetivos resultados).

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

ALARME! ALARME! Pausa Lectiva do Carnaval!

Na Sala de Professores o alarmismo alarmou o núcleo de docentes:


- Já não há pausa lectiva do Carnaval?
- Cancelo as minhas reservas no Cruzeiro Funchal?
- O CD vai-nos obrigar a vir à escola, mesmo que não haja nada para fazer?
- Os funcionários têm que vir à escola... e nós?
- E eu que tinha a revisão do carro! Hélas!
- Eu... eu até gosto de vir à escola... pr'a além da escola não tenho vida pessoal...
-Não digam nada... talvez o CD se esqueça...
-Venham os contratados...boeuf...
-Boa... poderemos continuar a estar mascarados com o sorriso A.D.D., sempre à procura da excelência!







quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

E ele divaga... divaga... ZZZZZZZzzzzzzzzzzzzz!





Renascença V+Ver todos os videos
Matemática e Português mudam no próximo ano

Rádio RenasceçaMais informação sobre este video

Sóce, vai uns trrroques?


Sou Professor

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

A ordinarice vulgar dos erros ortográficos

Como um lapso lixa tudo... Carai!

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Pena de Morte aos Direitos Adquiridos?

Noronha de Nascimento, Presidente do Tribunal de Justiça, ontem (31/01/12) em entrevista ao Jornal da Noite da RTP Informação fez as seguintes constatações:

i) Os direitos adquiridos não são devem ser simplesmente alienados - relembrando a história de Portugal desde  o período das Invasões Francesas/Revolução Liberal (guerra civil) em que se viveu praticamente na anarquia popular;

ii) A quebra do contrato social desses direitos leva a convulsões sociais - em acréscimo das referências históricas, refere Camilo Castelo Branco, nas suas reflexões nas Memórias do Cárcere.

Fica para vossa reflexão!