Pensava eu que após um dia de emoções à flor da pele, que ainda hoje conseguiria ver no site da DGRHE uma nota informativa com um… simples pedido de desculpas.
Que ingénuo, parvo, burro mesmo que sou!!
Porquê justificar a perto de 50.000 professores que hoje andaram desesperados a tentar aceder à página do próprio MEC? Que gastaram alguns (muitos) euros a tentar saber alguma coisa junto de amigos/colegas? Que chatearam até mais não, os respectivos conjugues/filhos e restantes familiares? Porquê darem-se a esse trabalho?
Afinal, hoje, só esteve em causa milhares de professores (e as respectivas famílias) e perto de 2 milhões de alunos (e respectivas famílias).
Pensava eu que com esta nova equipa a realidade das escolas e a vida de todos os profissionais qualificados fosse mais reconhecida e que os nossos problemas fossem vividos com mais humanidade.
Sinceramente, hoje, nem me interessava uma explicação sobre os motivos. Neste momento nem queria saber se o problema foi do servidor, do ministro, do secretário de estado, do informático, do electricista, ou do porteiro. Chegava um pedido sincero de desculpas.
Pensava eu, ingénuo, parvo e burro!
“Diz-me e eu esquecerei, Ensina-me e eu lembrar-me-ei, Envolve-me e eu aprenderei”,
Provérbio chinês
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