A hipótese foi confirmada, sábado, pelo secretário-geral da Fenprof, Mário Nogueira, num plenário de professores no Campo pequeno. Albino Almeida lembra no entanto reuniões com os sindicatos em que estes terão posto de parte acções prejudiciais para os alunos.
Sem teorizar sobre a ética de uma greve aos exames, não deixo de achar graça à ideia de as acções de luta dos professores não deverem, na opinião do sr. Albino, prejudicar os alunos. Isso, meu senhor, é o mesmo que achar que as acções de protesto dos trabalhadores da CP não deviam prejudicar os passageiros...
E os professores ficarem quietos e calados enquanto a escola pública é desmantelada - isto não é prejudicial para os alunos? Os pais não têm uma palavra de preocupação com o tipo de organização curricular que o ME quer impor?
Pessoalmente, gostava de ver como reagiriam a uma greve a exames certos colegas que não fizeram greves anteriores com o argumento "só por um dia, que efeito é que isso tem?"...
hjh
E os professores ficarem quietos e calados enquanto a escola pública é desmantelada - isto não é prejudicial para os alunos? Os pais não têm uma palavra de preocupação com o tipo de organização curricular que o ME quer impor?
Pessoalmente, gostava de ver como reagiriam a uma greve a exames certos colegas que não fizeram greves anteriores com o argumento "só por um dia, que efeito é que isso tem?"...
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