Tenho uma turma de 8º ano em onde é sabido que, periodicamente, alguém tece um comentário desapropriado.
Mais uma vez foi protagonista o N. que, do nada, afirma:
-Sabe professora, a mãe da R. é cá um pedaço!
A R. é colega de carteira do N., com veia de vendedora na xepa. O sangue subiu-lhe logo à cara e a voz saiu-lhe logo alterada:
-Stôra, viu? Viu o que é que ele disse?
E eu a acalmar os ânimos:
- Então, N.. Eu não acho nada de especial que a mãe da R. seja gira. Se a R. é tão engraçada, é normal que a mãe também seja...
Mas o N. volta à carga:
- Não, mas a mãe da R. é memo boa!
E eu piscando o olho:
- E não conheces tu a avó...
E respirei fundo quando vi o riso a desanuviar a tensão (sim, mais um bocado e a R. ia à cara do outro...). Às vezes, a aula quase pega fogo...
Mais uma vez foi protagonista o N. que, do nada, afirma:
-Sabe professora, a mãe da R. é cá um pedaço!
A R. é colega de carteira do N., com veia de vendedora na xepa. O sangue subiu-lhe logo à cara e a voz saiu-lhe logo alterada:
-Stôra, viu? Viu o que é que ele disse?
E eu a acalmar os ânimos:
- Então, N.. Eu não acho nada de especial que a mãe da R. seja gira. Se a R. é tão engraçada, é normal que a mãe também seja...
Mas o N. volta à carga:
- Não, mas a mãe da R. é memo boa!
E eu piscando o olho:
- E não conheces tu a avó...
E respirei fundo quando vi o riso a desanuviar a tensão (sim, mais um bocado e a R. ia à cara do outro...). Às vezes, a aula quase pega fogo...
Sem comentários:
Enviar um comentário