Eu sei que é dia de reflexão, mas esta não pode ser deixada em branco.
Ontem, Sócrates, que foi levado ao colinho pela comunicação social nos últimos seis anos e que se dá ao luxo de fazer comunicações ao país no dia que entende, à hora que entende, com o atraso que entende para declarar quais os sacrifícios que os protugueses NÃO vão ter de fazer com a intervenção do FMI, lamentou "os poucos segundos de televisão a que um pobre político tem direito". Assim, com a palavra pobre e tudo.
A TSF transmitiu o lamento, não podendo deixar de reparar que Sócrates foi o único dos principais líderes partidários que recusou responder ao conjunto de perguntas da TSF ao longo das últimas semanas e que recusou também dar uma entrevista à rádio pública (aqui, ao minuto 2:25).
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