25 a 40 mil professores ficam sem emprego (*)
(*) Mais uma notícia para todos aqueles que acham que devem votar Sócrates, porque têm a convicção de que a oposição ainda é pior.
Dos 55 mil candidatos aos concursos do ministério, 20 mil procuram emprego e 35 mil estão nas escolas. Para os primeiros as hipóteses são quase nulas e os segundos enfrentam cortes drásticos. Dos quase 55 mil candidatos aos concursos de contratação a prazo do Ministério da Educação - onde se incluem os que têm hoje um vínculo precário às escolas - pelo menos metade deverá ficar sem colocação no próximo ano lectivo.
Actualmente, a rede pública emprega cerca de 35 mil professores a prazo e a tendência - assumida por sindicatos de professores e por directores - será para reduzir "drasticamente" esse número. Assim, além dos 20 mil professores que hoje já não conseguem entrar no sistema público, muitos outros deverão abandoná-lo a partir de 2011/2012.
A redução será "drástica", dizem os sindicatos. Mas quantos serão ao certo é a dúvida do momento, com as estruturas a avançarem estimativas que variam entre os cinco mil e os 20 mil, dependendo do calendário de execução de algumas das medidas em cima da mesa. A nova organização dos horários das escolas, o fecho de escolas, a criação de mais mega agrupamentos através da fusão dos existentes e a reorganização curricular do ensino básico - actualmente suspensa - vão ditar o total a deixar o sistema.
Actualmente, a rede pública emprega cerca de 35 mil professores a prazo e a tendência - assumida por sindicatos de professores e por directores - será para reduzir "drasticamente" esse número. Assim, além dos 20 mil professores que hoje já não conseguem entrar no sistema público, muitos outros deverão abandoná-lo a partir de 2011/2012.
A redução será "drástica", dizem os sindicatos. Mas quantos serão ao certo é a dúvida do momento, com as estruturas a avançarem estimativas que variam entre os cinco mil e os 20 mil, dependendo do calendário de execução de algumas das medidas em cima da mesa. A nova organização dos horários das escolas, o fecho de escolas, a criação de mais mega agrupamentos através da fusão dos existentes e a reorganização curricular do ensino básico - actualmente suspensa - vão ditar o total a deixar o sistema.
(in Diário de Notícias, 11 de Maio)
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