Quando começou a febre da avaliação dos professores, houve quem argumentasse que os professores sempre tinham sido avaliados. O governo Sócrates insurgiu-se então porque, na sua óptica, uma avaliação tinha de quantificar objectivos, metas definidas, muitas grelhas, relatórios de autoavaliação, portfólios com evidências, colegas a avaliar colegas, encarregados de educação a avaliar professores, professores avaliados pelos resultados dos alunos. Coisa muita rigorosa e muito séria, diziam eles.
Ontem, e relativamente ao programa Novas Oportunidades, lebre muito bem levantada pelo Passos Coelho que afirma que irá pedir uma auditoria externa ao programa, José Sócrates argumentou que o programa já é avaliado. Avaliação essa que se centra exclusivamente na percepção das pessoas que o frequentam.
É assim. O conceito de avaliação é uma coisa muito relativa. O rigor de Sócrates sempre em grande.
Ontem, e relativamente ao programa Novas Oportunidades, lebre muito bem levantada pelo Passos Coelho que afirma que irá pedir uma auditoria externa ao programa, José Sócrates argumentou que o programa já é avaliado. Avaliação essa que se centra exclusivamente na percepção das pessoas que o frequentam.
É assim. O conceito de avaliação é uma coisa muito relativa. O rigor de Sócrates sempre em grande.
jhjh
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